Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ifam.edu.br/jspui/handle/4321/1262
Tipo: Trabalho de Conclusão de Curso
Título: Cultura e identidade: relações existentes entre a cerâmica e os Baniwa do Alto Rio Negro - AM
Autor(es): Holanda, Paulo César Marques
Primeiro Orientador: Fernandes, Marcio Roberto Lima
metadata.dc.contributor.referee1: Fernandes, Márcio Roberto Lima
metadata.dc.contributor.referee2: Maisel, Priscila de Oliveira Pinto
metadata.dc.contributor.referee3: Silva, Alvatir Carolino
Resumo: O povo Baniwa vive na fronteira do Brasil com a Colômbia e a Venezuela, em aldeias localizadas às margens do Rio Içana e seus afluentes Cuiari, Aiairi e Cubate, além de comunidades no Alto Rio Negro/Guainía e nos centros urbanos de São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel e Barcelos (AM). Este trabalho buscou percorrer os escritos etnográficos, a fim de encontrar relatos acerca do ofício cerâmico entre estes indivíduos. Conseguindo adentrar no universo cultural Baniwa, pelo viés da antropologia da arte e permitindo-se discutir conceitos de cultura e identidade. Partindo destas questões procuramos confluir a pluralidade de escritos acadêmicos, possibilitando uma abordagem artístico-cultural deste ofício em comunidade como marcador de identidade para este povo.
Abstract: El pueblo Baniwa vive en la frontera de Brasil con Colombia y Venezuela, en aldeas ubicadas a orillas del Río Içana y sus afluentes Cuiari, Aiairi y Cubate, además de comunidades en el Alto Río Negro/Guainía y en los centros urbanos de São Gabriel da Cachoeira, Santa Isabel y Barcelos (AM). Este trabajo se desdobló en recorrer los escritos etnográficos, buscando relatos acerca del oficio cerâmico entre estos individuos. Adentró en el universo cultural Baniwa, por el sesgo de la antropología del arte y se permitió discutir conceptos de cultura y identidad. A partir de estas cuestiones tratamos de confluir la pluralidad de escritos académicos, possibilitando un enfoque artístico-cultural de este ofício en comunidad como marcador de identidad para este pueblo.
Palavras-chave: Cerâmica Baniwa, Cultura, Identidade
Cerámica Baniwa, Cultura, Identidad
CNPq: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICA
Idioma: por
País: Brasil
Sigla da Instituição: Instituto Federal do Amazonas
IFAM
Outro
Instituto Federal do Amazonas
IFAM
Outro
Instituto Federal do Amazonas
IFAM
Outro
metadata.dc.publisher.department: Campus Manaus Zona Leste
Citação: BARCELOS NETO, Aristóteles. Apapaatai: rituais de máscaras no Alto Xingu. 2004. 309 p. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004. BARTH, Frederic. Grupos Étnicos e suas Fronteiras. In.: POUTIGNAT, Philippe – Teorias da Etnicidade. Campinas: UNESP, 1988. CUNHA, Manuela Carneiro da. Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2009. GARNELO, Luiza. Poder, hierarquia e reciprocidade: saúde e harmonia entre os Baniwa do Alto Rio Negro. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003. GEERTZ, Clifford. O saber local: novos ensaios em antropologia interpretativa, cap. 05. pág. 142-181. Tradução de Vera Mello Joscelyne. Petrópolis – RJ: Vozes, 1997. HALL, Stuart. Quem precisa da identidade? In: SILVA, T. T. (organizador). Identidade e diferença – a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000. LAGROU, Els. 2007. A fluidez da forma: arte, alteridade e agência em uma sociedade amazônica (Kaxinawa, Acre). Rio de Janeiro: TopBooks. 565 p. LÉVI-STRAUSS, C. A Oleira Ciumenta. São Paulo. Brasiliense, 1986. LIMA, Tânia Andrade. Cerâmica Indígena Brasileira, cap. 07. Pág. 173-229. _in: Suma Etnológica Brasileira 2. 2 ed. Petrópolis – RJ: Vozes, 1987. OLIVEIRA, Thiago Lopes da Costa. Os Baniwa, os artefatos e a cultura material no Alto Rio Negro. Rio de Janeiro, 2015. 481 f. Orientador: Carlos 20 Fausto. Tese de doutorado – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, 2015. RIBEIRO, Bertha G. Os índios das águas pretas: modo de produção e equipamento produtivo. São Paulo: Companhia das Letras. Editora da Universidade de São Paulo, 1995. RIBEIRO, Darcy. Cerâmica Indígena Brasileira, cap. 01. pág. 29-64. _in: Suma Etnológica Brasileira 2. 2 ed. Petrópolis – RJ: Vozes, 1987. SILVA, Fabíola Andréa. As tecnologias e seus significados: Um estudo da cerâmica dos Asuriní do Xingu e da cestaria dos Kayapó-Xikrin sob uma perspectiva etno-arqueológica. São Paulo, 2000. 265 f. Orientadora: Lux Boelitz Vidal. Tese de doutorado – Universidade de São Paulo, Programa de Pós- Graduação em Antropologia Social, 2000. SOARES, Artemis de Araújo. Corporeidade indígena sob o ângulo da praxiologia. Anais do XIV Seminário Internacional y Latinoamericano de Praxiología Motriz. 2011. WILLEY, Gordon R.. Cerâmica, cap. 08. pág. 231- 281. _ in: Suma Etnológica Brasileira 2. 2 ed. Petrópolis – RJ: Vozes, 1987. WRIGHT, Robin M. 2000. “Ialanawinai. O branco na história e mito Baniwa” In Albert, Bruce & Ramos, Alcida (orgs.). Pacificando os brancos: cosmologias de contato no Norte-Amazônico. São Paulo: UNESP – Imprensa Oficial do Estado. pp. 431-468. WOODWARD, K. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: SILVA, T. T. (organizador). Identidade e diferença – a perspectiva dos estudos culturais. Petrópolis: Vozes, 2000. VELTHEM, Lucia H. Van. O belo é a fera: a estética da produção e da predação entre os Wayana. Lisboa: Assírio&Alvim; Museu Nacional de Etnologia, 2003. 446 p. _______. 2009. “Mulheres de cera, argila e arumã: Princípios criativos e fabricação material entre os Wayana”. MANA 15(1):213-215. VIDAL, Lux. Grafismo Indígena: Estudos de Antropologia Estética. 2 ed. São Paulo:Livros Studio Nobel, 2000. XAVIER, Carlos Cesar Leal. 2013. Os Koripako Do Alto Içana: Etnografia de um grupo indígena evangélico. Tese de Doutorado. PPGAS/Museu Nacional/UFRJ.
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://repositorio.ifam.edu.br/jspui/handle/4321/1262
Data do documento: 30-Jul-2018
Aparece nas coleções:Monografias-DEPP



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.